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COMUNICADO
Com muita tristeza comunicamos o falecimento da nossa querida Cassandra Arruda Mauro Pierini (Gestora do RH).
O velório será amanhã (04/11) na Funerária Fonteri das 06h30 às 10h15 e o sepultamento às 10h30 no cemitério São Bento.
Informamos que não haverá expediente amanhã e todas as aulas estão suspensas (diurno, vespertino e noturno).
A Cassandra dedicou mais de 30 anos de sua vida à UNIARA, sempre foi a base do nosso RH, mas além de gestora do RH, era também filha, esposa e mãe. A família Uniara se solidariza e deseja força aos familiares.
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Propõem-se estudos de processos de desenvolvimento territoriais, investigando as condições de criação e transformação de novos espaços que representem possíveis enfrentamentos da vulnerabilidade social, considerada em sua multidimensionalidade e abordada nas temáticas aqui propostas e explicitadas. Tem sido desenvolvida uma agenda de pesquisa nos campos temáticos: redes e arranjos territoriais, segurança hídrica, segurança alimentar e governança, ruralidades contemporâneas.
A noção de redes e arranjos como formas de viabilizar e maximizar objetivos de integração entre agentes sociais, empresas e instituições públicas e privadas, dentre outras, tem sido utilizada em larga escala como potencial modelo de interpretação das relações sociais contemporâneas.
Outro aspecto relevante na construção da linha de pesquisa são as articulações entre a segurança hídrica, do solo, segurança alimentar e as políticas públicas de dimensões territoriais, organizacionais e tecnológicas.
A segurança alimentar tem sido tratada aprofundadamente, considerando não somente as condições de saúde das pessoas, de higiene dos alimentos e da qualidade da produção, mas também a elevação das condições de renda e emprego de pequenos agricultores familiares e trabalhadores rurais envolvidos. A biodiversidade, a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, assim como o estilo e vida saudável complementam este conceito, sugerindo o seu entendimento como soberania alimentar.
O eixo temático ruralidade contemporânea tem apontado para uma dinâmica nos espaços compreendidos na relação rural/urbano, utilizando como princípio a superação de dicotomias. Dentro desta temática vêm sendo pesquisados os temas: assentamentos rurais, cadeias de comercialização, os programas institucionais destinados à agricultura familiar, pesquisas dirigidas à biodiversidade, assim como questões de gênero e de juventude e das escolas de campo.
O território deve ser estudado a partir do seu conjunto de relações em continuo processo de alterações. Não é possível pensá-lo como expressão de um espaço estanque, mas como processo sistêmico e dinâmico, sujeito a mudanças, algumas rápidas e incontroláveis.
No âmbito desta linha de pesquisa, a abordagem do território deve considerar, portanto, as ações antrópicas que o impactam e o transformam, sem desconsiderar aspectos não antrópicos das transformações ambientais. Para compreendê-lo e também a ação humana sobre ele, faz-se necessária uma abordagem interdisciplinar, sustentável, sistêmica e integrada, em que, mesmo em estudos específicos, não se perca a visão e a dimensão do todo.
Na verdade, o território é constituído por espaços em disputa que demandam processos de mediação de conflitos expressos no campo da política. Então, os conflitos inerentes às ocupações dos espaços territoriais devem ser analisados a luz das relações ambientais, sociais e políticas, numa abordagem temporal.
Esta linha apoia-se na análise dos processos de ocupação do território nos seus diversos aspectos e/ou efeitos: urbanização, industrialização, agricultura, resíduos, recursos hídricos, qualidade ambiental, impactos e indicadores ambientais. Há que se observar o processo de ocupação territorial a partir de uma perspectiva histórica, analisando as transformações do meio e seus efeitos sobre o ambiente e sobre as relações econômicas e sociais.
Os modelos atuais de produção agrícola são também causadores de inúmeros problemas ambientais, podendo ser acrescentados aos já mencionados o desmatamento, a degradação dos solos, contaminação por agrotóxicos, os conflitos agrários e fundiários e a insegurança alimentar.
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