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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Propõem-se estudos de processos de desenvolvimento territoriais, investigando as condições de criação e transformação de novos espaços que representem possíveis enfrentamentos da vulnerabilidade social, considerada em sua multidimensionalidade e abordada nas temáticas aqui propostas e explicitadas. Tem sido desenvolvida uma agenda de pesquisa nos campos temáticos: redes e arranjos territoriais, segurança hídrica, segurança alimentar e governança, ruralidades contemporâneas.
A noção de redes e arranjos como formas de viabilizar e maximizar objetivos de integração entre agentes sociais, empresas e instituições públicas e privadas, dentre outras, tem sido utilizada em larga escala como potencial modelo de interpretação das relações sociais contemporâneas.
Outro aspecto relevante na construção da linha de pesquisa são as articulações entre a segurança hídrica, do solo, segurança alimentar e as políticas públicas de dimensões territoriais, organizacionais e tecnológicas.
A segurança alimentar tem sido tratada aprofundadamente, considerando não somente as condições de saúde das pessoas, de higiene dos alimentos e da qualidade da produção, mas também a elevação das condições de renda e emprego de pequenos agricultores familiares e trabalhadores rurais envolvidos. A biodiversidade, a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, assim como o estilo e vida saudável complementam este conceito, sugerindo o seu entendimento como soberania alimentar.
O eixo temático ruralidade contemporânea tem apontado para uma dinâmica nos espaços compreendidos na relação rural/urbano, utilizando como princípio a superação de dicotomias. Dentro desta temática vêm sendo pesquisados os temas: assentamentos rurais, cadeias de comercialização, os programas institucionais destinados à agricultura familiar, pesquisas dirigidas à biodiversidade, assim como questões de gênero e de juventude e das escolas de campo.
O território deve ser estudado a partir do seu conjunto de relações em continuo processo de alterações. Não é possível pensá-lo como expressão de um espaço estanque, mas como processo sistêmico e dinâmico, sujeito a mudanças, algumas rápidas e incontroláveis.
No âmbito desta linha de pesquisa, a abordagem do território deve considerar, portanto, as ações antrópicas que o impactam e o transformam, sem desconsiderar aspectos não antrópicos das transformações ambientais. Para compreendê-lo e também a ação humana sobre ele, faz-se necessária uma abordagem interdisciplinar, sustentável, sistêmica e integrada, em que, mesmo em estudos específicos, não se perca a visão e a dimensão do todo.
Na verdade, o território é constituído por espaços em disputa que demandam processos de mediação de conflitos expressos no campo da política. Então, os conflitos inerentes às ocupações dos espaços territoriais devem ser analisados a luz das relações ambientais, sociais e políticas, numa abordagem temporal.
Esta linha apoia-se na análise dos processos de ocupação do território nos seus diversos aspectos e/ou efeitos: urbanização, industrialização, agricultura, resíduos, recursos hídricos, qualidade ambiental, impactos e indicadores ambientais. Há que se observar o processo de ocupação territorial a partir de uma perspectiva histórica, analisando as transformações do meio e seus efeitos sobre o ambiente e sobre as relações econômicas e sociais.
Os modelos atuais de produção agrícola são também causadores de inúmeros problemas ambientais, podendo ser acrescentados aos já mencionados o desmatamento, a degradação dos solos, contaminação por agrotóxicos, os conflitos agrários e fundiários e a insegurança alimentar.
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