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COMUNICADO IMPORTANTE
Informamos a todos que a Uniara estará em período de recesso a partir do dia 22/12/2025, retornando às atividades no dia 05/01/2026, em horário normal.
Será disponibilizado um plantão na Central do Candidato, para matrículas e inscrições para o vestibular, nos seguintes dias e horários: dias 22, 23, 29 e 30 de dezembro de 2025, das 09h00 às 14h00. Dia 02 de janeiro de 2026, das 12h00 às 16h00, e dia 03, das 08h00 às 12h00.
Atenciosamente,
Uniara
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Confira a seguir cinco propostas de reflexão e questionamento sobre o jornalismo científico:
Alguns autores notam que a divulgação da ciência pode ser dar de duas maneiras: uma, de estilo “vitrine”, estaria voltada para a glamourização das ciências e de seus personagens; outra, inserida em uma perspectiva crítica, consistira num processo de alfabetização científica e levaria ao engajamento da sociedade na formulação das políticas científicas. Como essas formas distintas de divulgação da ciência se segmentam no espectro da imprensa brasileira?
A ideia de que a ciência produza conhecimentos “verdadeiros”, em sentido absoluto, foi descartada pelo movimento do Racionalismo Crítico dentro da Filosofia das Ciências. É possível dizer, em contrapartida, que setores menos especializados da imprensa ainda tratem os resultados de pesquisa científica como se fossem verdades absolutas? Em sua opinião, por que isso ocorre?
Cada vez mais a ciência assume uma perspectiva interdisciplinar, ao mesmo tempo em que exerce implicações em áreas variadas, como política, economia, ética e meio ambiente. Por outro lado, os segmentos editoriais que norteiam o trabalho nas redações tendem a gerar uma abordagem fragmentária, que nem sempre contempla as inter-relações mantidas entre as várias áreas de saber e os diversos foros onde estas exercem implicações. Discuta essa questão.
Como tem se dado a relação entre as editorias de ciência e as assessorias de imprensa de instituições científicas interessados em projetar pesquisas no noticiário? A falta de acesso direto às fontes científicas pode tornar o jornalista refém da comunicação institucional? Há preparo do jornalista para dialogar diretamente com fontes especialistas?
Ao ser alçado a uma ampla discussão pública, um tema científico passa a incorporar expectativas que são extrínsecas ao processo de produção da ciência. Assim, a sociedade busca respostas urgentes para questões cuja solução científica pode demorar anos ou décadas. Esse tipo de expectativa pode fazer com que o jornalismo científico se precipite em relação ao conhecimento científico, abrindo espaço à especulação e à desinformação?
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