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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 30/08/2021
O curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Araraquara – Uniara, por meio de sua revista eletrônica “CMIQuê?”, disponibilizou o podcast “A representatividade da mulher na propaganda”. Os interessados podem ouvir o PPCast, como é chamado, pelo link https://spoti.fi/2XYyxGz.
“Quisemos mostrar um pouco da mudança e do avanço que as mulheres estão tendo na área, mesmo que devagar, em relação ao que era antes. Abordamos as propagandas antigas, principalmente das décadas de quarenta, cinquenta e sessenta, nas quais a mulher, basicamente, era tratada como uma serviçal do homem: ficava em casa, não trabalhava fora e tinha que fazer todas as suas vontades. Havia propagandas que mostravam a mulher calçando o sapato do homem, acendendo seu cigarro e preparando a comida, enquanto ele esperava ser servido etc. Eram situações preconceituosas e machistas”, comenta o professor responsável pela “CMIQuê?”, Gabriel Arroyo.
No PPCast, também foram abordados os comerciais de cerveja, de acordo com ele. “A maioria não trabalha mais a mulher como um objeto, evidenciando o corpo ou com conotações sexuais. Tem o caso de uma marca, que é a única que continua a fazer isso e responde a uma série de processos. Também existe a questão das mulheres no cinema: hoje, em pouquíssimos filmes elas são protagonistas, e poucas ganham o Oscar. São colocadas evidenciando a sedução de seus corpos, e isso fica mais em primeiro plano do que outras qualidades que elas têm. Isso também é passado por meio das novelas”, aponta.
Arroyo detalha que “fizemos uma amostragem das mudanças que ocorreram e como as mulheres evidenciaram isso no seu trabalho, graças à força das feministas, que buscam seus direitos”. “Na propaganda, um fato bem interessante é que há um grupo de publicitárias que criou a ‘More Girls’, uma plataforma digital na qual elas colocam seus trabalhos para outras terem acesso ou para serem contratadas. As mulheres são cerca de 20% nos departamentos de criação, e cerca de 60% das consumidoras não se identificam com as campanhas porque foram criadas por homens. Há uma necessidade de se ter mais mulheres nos departamentos de criação. É uma mudança que está ocorrendo lentamente, mas está acontecendo”, finaliza.
Informações sobre a “CMIQuê?” podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br/cmique ou pelo e-mail cmique@uniara.com.br.
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