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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 17/12/2020
Em seu Trabalho Final de Graduação – TFG, a estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Araraquara – Uniara, Leticia Fernanda Miura, apresentou o projeto “Centro de Artes do Corpo – em Taquaritinga - SP”, orientado pela professora Alessandra de Lima.
“Trata-se de uma escola de dança na cidade de Taquaritinga. A escolha do tema teve como princípio o amor que sinto pela arte da dança e sua importância na saúde, tanto física quanto motora. Fiz dança há oito anos e tenho diploma técnico, e todo esse contato que tive nesse mundo me ajudou a perceber as necessidades e precariedades em relação à dança naquela cidade”, relata a aluna.
Ela conta que o intuito do projeto é proporcionar às escolas de dança e a alunos recém-formados de Taquaritinga, um espaço adequado “tanto para as aulas práticas diárias quanto para ensaios, apresentações e festivais culturais”. “Para que isso ocorra, é necessária a implantação de amplas salas de dança apropriadas, outras para aulas teóricas e algumas para acompanhamentos médicos, com psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas, além de um anfiteatro e um palco ao ar livre”, detalha.
O espaço, de acordo com Leticia, é privado, “com aluguéis de salas - por hora ou mensais -, sem fins lucrativos, somente para a manutenção do prédio”. “Com isso, por meio dessas propostas, a ideia é incentivar a prática da dança como lazer ou para benefício tanto na saúde física quanto na mental, e melhorar e estimular a cultura na cidade”, diz.
O TFG agradou a banca avaliadora, segundo a estudante. “Com base em comentários feitos na apresentação, consegui perceber que o projeto não seria somente importante para Taquaritinga, mas também poderia se tornar parte de algo maior, e ser executado em outras cidades”, comenta.
Alessandra, que orientou o trabalho, menciona que Leticia “conseguiu resolver o projeto arquitetônico na paisagem com uma compreensão do terreno e da vizinhança, e inclusive propôs integração não apenas do interior para o exterior, mas também entre o privado e público ao criar uma praça coberta e uma interna acessível à população em qualquer momento”. “É funcional, tecnicamente bem resolvido, eficiente desde a estrutura até o detalhamento, e esteticamente poético e elegante. Graficamente, facilita o seu próprio entendimento por meio de uma linguagem compreensível pela pessoa ou pelo grupo de pessoas ao qual deve ser apresentado”, destaca a docente.
Ela aponta que o “Centro de Artes do Corpo” em Taquaritinga tem sua relevância, “pois na cidade acontece todos os anos, em agosto, o festival internacional de dança ‘CRIARTE’, que já foi para a décima segunda edição em 2020”. “Além da importância na cidade, no contexto internacional, a dança envolve tanto as dimensões cultural e educacional quanto a saúde pública, e nesse projeto há ainda a inserção de espaço de convivência para a comunidade”, acrescenta.
Sobre o empenho de Leticia, “desde o início, ela estava muito envolvida com esse projeto complexo e interdisciplinar, que envolveu diversas questões”. “Executou a investigação de forma eficiente ao ir atrás da história e compreensão global da cidade e do tema, o que expôs suas habilidades na área de pesquisa e diagnóstico da situação do prédio estudado, bem como a realização de soluções para problemas. Além disso, seu grande conhecimento do software permitiu que tivesse um melhor desempenho na parte de design do projeto e sempre atingisse os prazos. Também há liderança e criatividade em seu trabalho, desenvolvido com eficiência e dedicação. Foi além do escopo de TFG, como foi comentado na banca: foi trabalho de profissional, com poesia, elegância e harmonia”, finaliza Alessandra.
Informações sobre o curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.
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