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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 02/09/2020
A estudante do segundo ano do curso de Medicina da Universidade de Araraquara – Uniara, Laura Jayme Biancardi, foi contemplada com uma bolsa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq da universidade, pela pesquisa intitulada “Prospecção tecnológica do progestágeno sintético – impactos na saúde da mulher”, orientada pela professora Creusa Sayuri Tahara Amaral.
“O objetivo é elaborar um estudo de prospecção para avaliar a função do hormônio gestrinona, pouco conhecido pela população, mas que tem se mostrado eficaz em tratamentos como o de endometriose - doença comum em mulheres em idade fértil que é umas das causas de infertilidade feminina -, e analisar seus principais meios de utilização atualmente, além de identificar seus benefícios e efeitos colaterais”, explica Laura.
Ela acrescenta que, além do efeito antiestrógeno e antiprogesterona, a gestrinona possui efeitos anabolizantes e hemostáticos, “podendo também ser utilizada no tratamento de anemia”. “O hormônio é conhecido como ‘chip da beleza’ por efeitos como o aumento do tônus muscular e, dessa maneira, a gestrinona é válida de ser analisada para fins benéficos à sociedade, principalmente à população feminina”, ressalta.
Para seu estudo, “será realizada uma ampla pesquisa bibliográfica, com a análise de artigos e patentes, para avaliar benefícios e problemas com o uso dos fármacos, além de monitorar a sua evolução”. “A busca será feita considerando-se os últimos vinte anos, em bases de dados como PubMed, Scielo e Web of Science. Já as bases de patentes consultadas serão a do INPI, da Espacenet e do Google Patents. Ainda não há conclusões, porém, com os resultados do projeto, a partir do início da pesquisa, pode-se relatar a elaboração de um guia atualizado sobre o hormônio”, diz a aluna.
Isso, segundo Laura, será benéfico para profissionais da saúde, “que poderão orientar melhor suas pacientes sobre distúrbios relacionados ao uso do hormônio e sua possível utilização”. “O estudo também permitirá acesso para a população obter maior conhecimento sobre os fármacos envolvidos”, completa.
Sayuri, que orienta o trabalho, resume dizendo que “o projeto é basicamente um estudo de prospecção que apresentará um conjunto de informações sobre a atuação do hormônio sintético gestrinona no organismo da mulher, além das diversas formas de utilização, com seus benefícios e efeitos colaterais”. “O resultado da prospecção será uma fonte de informação para os diversos profissionais da saúde”, reforça.
Laura, segundo a docente, tem mostrado dedicação, responsabilidade e grande interesse no desenvolvimento do projeto de iniciação científica “que começamos a escrever há alguns meses”. “Pensamos em um estudo que pudesse integrar conhecimentos da medicina e da área de gestão de inovação. Para sua formação acadêmica, será um projeto importante por complementar os conhecimentos abordados em sua graduação”, finaliza.
Informações sobre o curso de Medicina da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.
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