[ mostrar mensagem ]
COMUNICADO IMPORTANTE
Informamos a todos que a Uniara estará em período de recesso a partir do dia 22/12/2025, retornando às atividades no dia 05/01/2026, em horário normal.
Será disponibilizado um plantão na Central do Candidato, para matrículas e inscrições para o vestibular, nos seguintes dias e horários: dias 22, 23, 29 e 30 de dezembro de 2025, das 09h00 às 14h00. Dia 02 de janeiro de 2026, das 12h00 às 16h00, e dia 03, das 08h00 às 12h00.
Atenciosamente,
Uniara
[ ocultar ]
Publicado em: 14/08/2019
A obra “Memórias”, do cineasta e produtor audiovisual do Núcleo de Ensino a Distância – NEAD da Universidade de Araraquara – Uniara, Guilherme Bonini, está participando do festival inglês “Lift-Off Film”, no Pinewood Studios.
“É o único filme brasileiro da sessão e está concorrendo a uma premiação entre 111 obras de diversas nacionalidades. Estou muito feliz”, comenta Bonini.
Ele explica que a primeira etapa do festival é aberta ao público, “via VOD, online, e irá durar uma semana apenas”. “Todos podem votar e para participar do festival - https://bit.ly/33zxETa. Para isso, é preciso comprar o ticket de US$14,60 para ter acesso a todos os filmes. O meu, de acordo com a lista, é o 43º”, detalha.
Memórias
O filme, segundo o diretor, aborda experiências de uma residência artística que fez em território lusitano, por meio do Coletivo Brasil, na cidade de Torres Vedras, no final de 2017. “Foi um período em que, durante sete dias, artistas de diversos campos – pintura, poesia, audiovisual - moravam em lugar específico, ministravam oficinas em diversos lugares e desenvolviam um trabalho. No meu caso, decidi fazer um curta-metragem, sendo que, entre uma aula e outra que eu lecionava – ensinava jovens, crianças e adultos a trabalharem em multiplataformas, com animação, e a desenvolver narrativas como contrapartida para estadia e moradia na cidade -, estudava, pensava na estética do filme e gravava”, recorda-se.
Na narrativa, Bonini conta que teve a ideia de envolver um pintor. “Como viajei de trem, adaptei essa ideia e pensei em uma história na qual, durante uma viagem de trem, em Portugal, um artista revisitava, em sua memória, as lembranças de algumas experiências que vivenciou na cidade e na região de Torres Vedras. É um filme lírico, bem pessoal, subjetivo. Usei essa estética para compor essa ideia e as imagens. Esse tipo de gênero não é nem documentário e nem ficção, mas um filme-ensaio. Ele transpassa entre essas duas esferas, e gera esse gosto pessoal pela imagem. É bem particular”, finaliza.
Saiba o que fazemos com os dados pessoais que coletamos e como protegemos suas informações. Utilizamos cookies essenciais e analíticos de acordo com a nossa política de privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
ENTENDI