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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 18/06/2019
A palestra “Os sentidos do viver e do morrer na infância e adolescência”, ministrada pelo psicólogo Nichollas Martins Areco, abriu a “XVII Semana de Psicologia” da Universidade de Araraquara – Uniara, nesta segunda-feira, dia 17 de junho, na unidade I da instituição. O evento termina nesta quarta, dia 19, na unidade I da instituição.
“Há um tabu em relação a conversar sobre morte e finitude, e a ideia foi colocar por que é tão difícil falar e refletir sobre o assunto nessa faixa etária – crianças, adolescentes e jovens -, e como nós, profissionais, ou aqueles que estão se habilitando a isso, podem trabalhar a questão em todos os contextos, preparando-se para que haja um progresso natural em alguns momentos da finitude, mas que também seja possível conversar sobre a morte social, como o suicídio, por exemplo, ou outros processos envolvidos”, explica o convidado.
Ele comenta que, para se começar uma abertura ao debate sobre o assunto, a primeira dica é tentar identificar o que cada um pensa sobre a morte. “Antes de eu falar com alguém sobre isso, o que penso? Como eu me sinto? Quais são minhas experiências de vida? A morte não é só de pessoas, mas também de situações – encerramento de ciclos de relacionamentos, ciclos profissionais etc - a partir do momento em que criamos essa consciência, e com a compreensão do que temos medo”, aponta.
A morte não é só o fim da vida, e o fim da vida também é uma etapa do desenvolvimento e uma transição de ciclos, de acordo com Areco. “É o primeiro ponto para qualquer um que queira trabalhar com o tema”, diz.
A coordenadora do curso, Simoni de Cássia Haddad Penteado, ficou satisfeita ao constatar o auditório principal da Uniara lotado. “É uma grande alegria tê-los conosco, principalmente em um momento em que precisamos de uma juventude refletindo sobre a vida, sobre os problemas do nosso país e sobre as necessidades que temos observado. Estamos na décima sétima edição e, a cada ano, é sempre muito gostoso poder encontrar as pessoas com quem convivemos, de uma maneira diferente, e poder conversar. É um momento que achamos muito significativo”, comenta.
A intenção do evento, segundo a docente, é “debater os assuntos abordados, de modo que possamos sair com mais ideias e instrumentalização, e termos nosso repertório ampliado tanto teórica quanto tecnicamente, já que aprendemos conhecendo a experiência do outro”.
Informações sobre a graduação de Psicologia da Uniara podem ser obtidas pelo endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.
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