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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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De acordo com algumas matérias veiculadas na internet, um salão de beleza em São Paulo adotou uma nova técnica de não retirar a cutícula das unhas de suas clientes para que não ocorra nenhum tipo de infecção, mas em Araraquara(SP), este processo acontece de forma diferente.
A nova técnica utilizada em São Paulo, que está sendo muito procurada para que se evitem doenças, já é utilizada há algum tempo nos Estados Unidos. As autoridades sanitárias indicam esta técnica, pois não consideram os salões seguros, já que nem sempre o cliente conhece o processo de desinfecção dos aparelhos utilizados. Nos Estados Unidos, só os profissionais com licença para praticar medicina podem remover a pele de qualquer parte do corpo de uma pessoa.
A melhor forma de se evitar doenças sérias de contágio, como hepatite e Aids, é que cada cliente tenha seus próprios apetrelhos, e que os leve sempre para o salão.
De acordo com Laís Minghini, responsável pelos agendamentos de um salão de Estética e Beleza,de Araraquara, as clientes adotam esse processo. “A maioria das clientes do salão trazem seu próprio alicate, palito, enfim, todo o material necessário e todas pedem para retirar a cutícula”,declara Laís.
Em outro salão da cidade, a manicure Elaine da Silva diz que essa técnica não faz parte da cultura das brasileiras, e que todo material é esterilizado. “Muitas clientes vem até o salão só para tirar a cutícula, nem pedem para esmaltar a unha, isso é cultural”, acrescenta Elaine.
Para as adeptas do salão de beleza, a retirada da cutícula deixa as unhas mais bonitas, mas se incomodam se a manicure, ao retirá-la, machuque a pele. “Com a retirada da cutícula as unhas ficam mais bem feitas, mas o incômodo de uma pele mal retirada me faz pensar bastante sobre essa nova técnica”, diz a estudante de farmácia, Paola Palombo.
De acordo com a manicure Maria de Fátima da Cunha, profissional na área há 20 anos, a esterilização de todos os equipamentos é obrigatória e essencial para a saúde das clientes e, ser for preciso, aprenderá a nova técnica para maior segurança.
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