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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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Na região de São Carlos (SP), dois exemplos comprovam a eficiência da ginástica antes de "pegar no batente".
Alongar, malhar e depois trabalhar. Atividades como essas podem ajudar na qualidade de vidas dos trabalhadores.Por isso, várias empresas estão preocupadas com a qualidade de vida dos seus funcionários.Uma das opções para atingir esse objetivo é a ginástica laboral.
A Viação Paraty,por exemplo, iniciou há um mês o projeto de ginástica laboral para melhorar a qualidade de vida e auto-estima de seus funcionários.
O projeto piloto que deve ser estendido para Araraquara(SP) e Matão(sp), está funcionando na garagem de São Carlos e acontece às terças e quintas feiras às 7h45.
Por enquanto os motoristas não estão participando,pois não têm horário fixo e cada um tem um horário diferente.
"Mesmo assim, sempre tem uns quatro ou cinco motoristas que participam por estarem na garagem, afirma Gustavo Herszkowic, diretor da empresa".
A ginástica não é obrigatória, mas segundo o diretor, a adesão é quase total entre o pessoal da mecânica (manutenção) e do escritório.
"Os exercícios me deixaram mais disposto para o trabalho e para outras atividades também", diz Mário Henrique Antônio que é mecânico na empresa
Na fábrica Electrolux de São Carlos o projeto de ginástica laboral foi instituído em 2001 como parte de um projeto para melhorar a qualidade de vida dos funcionários.
A Electrolux tem atualmente cerca de 1.200 funcionários e pelo menos 80% dos mesmos aderiram ao projeto. O restante não participa, porque algumas células da fábrica têm uma logística própria que ainda não pode ser integrados ao projeto.
Para a realização da ginástica laboral foi firmada uma parceria com a Universidade Federal de São Carlos ( UFSCar). Uma das principais mudanças dessa parceria em relação aos conceitos de ginástica laboral que já havia em outras empresas é que a produção não é interrompida e os funcionários fazem a ginástica em "células" de 12 pessoas, em média.
O resultado prático é que a produção não é prejudicada e os funcionários têm um atendimento quase personalizado.
De acordo com Cristina Martins de Souza, que é a enfermeira do trabalho responsável pelo projeto na Eletrolux, essa forma permite que num funcionário seja feita uma ginástica específica para lordose e em outro, um trabalho de fortalecimento dos bíceps.
Para Maria de Lurdes que é funcionária da empresa, os exercícios lhe trouxeram um maior rendimento em todos os aspectos.
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