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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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No último dia 17 de maio, foi comemorado o dia da Luta Mundial contra a Homofobia e, em Araraquara(SP), foi realizada uma mobilização pela comunidade LGBT pedindo a criminalização da homofobia.
A campanha foi realizada na Praça Santa Cruz com distribuição de panfletos e orientações para as pessoas que passavam pelo local. A Organização Mundial da Saúde(OMS) deixou de considerar homossexualidade como doença, há 24 anos.
Um estudante de Publicidade e Propaganda,de 23 anos, que prefere não se identificar, comenta que não teve aceitação da família,sofreu mais preconceito dentro de casa do que fora de casa. Sua mãe, no começo, chegou a falar que ele não era "filho de Deus". O estudante afirma que antes de se descobrir homossexual amou quatro garotas e com as quatro teve desilusões amorosas,após todas essas desilusões o estudante comenta estar cansado das mulheres.
Ele também afirma que a campanha feita para criminalização da homofobia é apenas um passo para a conscientização,pelo fato de o respeito e a educação começarem em casa e o preconceito também,já que ser homossexual ainda é considerado anormal para muitas pessoas. O entrevistado afirma, inclusive, já ter sofrido homofobia.
A dona de uma bar e restaurante da cidade, Graziella Pollari, comenta que trata seus clientes com igualdade e respeito, podem ser eles casais homossexuais ou heterossexuais. Ela afirma que se qualquer casal começa a trocar muitas carícias chamaria a atenção pelo fato de seu estabelecimento ser um local freqüentado por família. A dona do estabelecimento deixa claro que não faz diferença alguma.
O estudante de Educação Física, Guilherme Karam que freqüenta muito a vida noturna da cidade,comenta que quando encontra um casal homossexual trata igual quando encontra um casal heterossexual e que se existe um respeito da parte de tais com ele,ele também respeita.
"As campanhas podem mostrar para o povo que atualmente é mais frequente encontrarmos alguém na rua que seja homossexual. Não é uma campanha que vai mudar o jeito do povo, o respeito, a educação vem de casa", opina Karam ao comentar sobre a campanha de criminalização da homofobia.
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