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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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Os pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) desenvolveram um projeto da arma. Na mão do pesquisador, ela acende uma luz verde, que representa um disparo. Já na mão de outra pessoa, uma luz vermelha mostra que a arma está travada.
Para o revólver funcionar, é preciso aproximar um chip, que vai ser lido por uma antena que está dentro da arma. O pesquisador Mário Gazziro implantou o chip na própria mão para desenvolver os testes com o equipamento. “Não tive nenhum problema na região e eu sequer sinto o chip na mão. Eu sei que ele está aqui pelo Raio X e através da identificação do sensor”, explicou.
A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não soube informar como é o processo que autoriza a implantação de chips em humanos.
Investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais já se interessaram e querem fazer alguns testes. Para o consultor em segurança João de Almeida, a novidade pode ajudar no combate à criminalidade. “O bandido não tem acesso a arma de forma legal. Ele tem acesso roubando ou furtando a arma. Nós temos casos de roubos a Fórum e uma arma dessas não teria ficado nas mãos de bandidos”, ressaltou.
Ficção na realidade
O filme "Distrito 9", onde alienígenas invadiam a terra e suas armas de combate não funcionavam nas mãos dos humanos, serviu de inspiração para a tecnologia.
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