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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
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O levantamento do primeiro trimestre de 2008 está pronto Os números indicam elevação da taxa de mortalidade, que chega a 23,49 óbitos por mil nascidos vivos nos três primeiros meses deste ano (sete óbitos em 298 nascidos vivos). No mesmo período de 2007 nasceram 203 crianças e houve apenas uma morte, o que resulta na taxa de 4,9 óbitos por mil nascidos vivos.
Quando se considera as mortes de crianças com menos de 28 dias de vida, os números são parecidos. Foram 4 óbitos no primeiro trimestre de 2008 e um no mesmo período de 2007.
Segundo Ana Cristina Ferreira de Paula Moi, responsável pela Vigilância Epidemiológica do município, Taquaritinga possui um comitê formado por um pediatra, um ginecologista e dois enfermeiros para analisar se as mortes poderiam ter sido evitadas.
A causa da alta taxa de mortalidade, para Ana Moi, está na falta de acompanhamento pré-natal regular devido ao desinteresse de muitas mães. Portadoras de hipertensão, diabetes, sífilis, doenças que podem acarretar na morte de um bebê, deixam comparecer às unidades de saúde regularmente durante a gravidez. Outra causa são as infecções urinárias, que as gestantes deixam de tratar e acabam trazendo problemas para o feto em gestação.
Para a pediatra Viviane Romano de Moraes, são vários os fatores que acarretam a mortalidade: a má formação congênita do feto, as condições sociais, a falta de estrutura familiar, e o acompanhamento pré-natal irregular. Algumas mães, diz a pediatra, não fazem o pré-natal como se deve; começam com um ginecologista e vão acabar com outro; a pressão alta está entre as doenças mais preocupantes, pois cada vez mais cresce o número de gestantes adolescentes, grupo de risco para hipertensão na gravidez.
As menores taxas de mortalidade infantil em 2007 foram verificadas nos municípios de Barretos, Araraquara e Presidente Prudente; o município que registrou o maior índice de mortalidade foi o de Santos.
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