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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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Saulo pratica a modalidade CCE — Concurso Completo de Equitação — que transcorre em três dias de competição. Começa no adestramento do animal, depois vêm os saltos com obstáculos e,finalmente, o salto clássico em que o cavaleiro deve superar de 10 a 14 obstáculos no menor tempo possível.
O atleta monta desde os 3 anos de idade, mas seu interesse por competições envolvendo montarias aconteceu no ano de 1996 quando viu a equipe de saltos com Rodrigo Pessoa e Doda Miranda ganhar a medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta. “Vi na tv e pedi para minha mãe me levar para fazer aquilo que estava vendo”, conta.
Cursando Engenharia Aeronáutica na USP de São Carlos, Saulo diz gostar da aérea de exatas desde criança. A paixão por cavalos e aviões faz o estudante se dividir com os problemas da faculdade e sua rotina de treinos. Saulo treina de 4 a 5 vezes por semana cerca de 3 horas. ”Precisei trancar minha matrícula na faculdade pois tenho professores que me apoiam e outros não”, disse.
Saulo conta que o hipismo é um esporte caro e por isso tem a ajuda da prefeitura de Matão, através da Secretaria de Esportes, e de alguns empresários. O cavaleiro tem uma parceira para os jogos Olímpicos de Pequim, a égua Totsei que está com ele há mais de 5 anos.
O atleta aguarda a ida para França onde a equipe brasileira treinará antes de rumar para Hong Kong, sede das provas de hipismo que serão realizadas de 9 a 13 de agosto.
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