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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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Pertencente à Associação Comunitária de Amparo Social 22 de Outubro, a rádio tem sua programação voltada à prestação de serviços comunitários e ao fomento de atividades culturais.
Contando atualmente com 12 programas voltados aos mais diversos setores da sociedade, tem estabelecido parceiros na elaboração de conteúdo, como nos programas “Plantão da Saúde” produzido pela Oboré comunicação e artes; e “Orientação a Agricultura Familiar”, uma iniciativa da Embrapa em conjunto com o Programa Fome Zero do Governo Federal.
O vereador Bruno Mattos, coordenador da rádio, afirma que o veículo tem como principal objetivo o estabelecimento de um canal de integração entre a comunidade, os movimentos sociais e o poder público. “A rádio se presta a mediação dos conflitos existentes no município. Sem ela não existe interlocução entre os diversos setores sociais”, explica.
Outro aspecto relevante é a prestação de serviços como a divulgação de informes referentes ao cotidiano da cidade. Notas de interesse público, comunicados de campanhas de saúde e até pedidos de doações de remédios são feitos pela rádio. “Nesses anos que ficamos fora do ar, a ausência de um meio rápido de informar sobre esses assuntos fez muita falta para a cidade. As pessoas não tinham a quem recorrer”, reflete o vereador.
Para o estudante de comunicação social Thiago Schiavon, a rádio cumpre seu objetivo ao permitir o acesso a informação bem como a sua veiculação. “É uma forma bem democrática de comunicação. Permite a qualquer pessoa da comunidade expor suas demandas e até mesmo suas idéias”, comenta.
Dificuldades
Entre as dificuldades encontradas na manutenção da rádio, estão a falta de capacitação por parte da equipe e os poucos recursos financeiros. Toda equipe da rádio é composta por voluntários e os recursos são dos próprios participantes da instituição e de alguns apoiadores culturais.
Fernando Mello, produtor musical e também coordenador da rádio, assume como principal problema na qualificação de pessoal a dificuldade na manutenção de uma equipe fixa. “Por ser um trabalho voluntário existe uma troca constante no quadro. Depois de algum tempo o pessoal arruma emprego ou vai estudar e não tem mais tempo para continuar na rádio”, explica.
Em relação aos recursos financeiros, o vereador Bruno afirma que muitas vezes são obtidos junto aos próprios integrantes do projeto. Entretanto, tal quadro já apresenta mudanças. “A procura por parte dos potenciais apoiadores tem aumentado, o que reforça a credibilidade da rádio”, conclui.
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