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Comunicados Oficiais - UNIARA (COVID-19)
Em virtude da pandemia global de COVID-19, as atividades da Universidade de Araraquara - Uniara sofreram alterações.
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O fisiculturista e personal trainer Roberto Vitória, alerta que a prática de exercícios sem orientação pode causar males à saúde. “Pode acontecer desde dores musculares até lesões mais sérias”.
Segundo o fisiculturista, fazer uma avaliação física prévia é importante para saber quais são os limites da pessoa. Para o interessado em ingressar numa academia, Vitória deixa uma dica: “É preciso vir com objetivo definido. Uns querem melhorar o bem estar, outros adquirir saúde, emagrecer ou adquirir massa muscular”.
Não há limitação de idade ou biotipo para quem deseja se exercitar. Rodrigo Pereira, o “Digão”, professor de educação física e sócio de Vitória numa academia, garante que desde jovens até idosos estão aptos à prática da musculação. “A desinformação era o grande mal. Hoje, as informações estão sendo melhor difundidas e os tabus estão sendo quebrados”, disse.
Academias normalmente tembém vendem suplementos alimentares e vitaminas para os atletas. Segundo Roberto, os suplementos auxiliam as atividades da musculação. “Hoje, no ‘arroz e feijão’ fica difícil ganhar massa muscular”.
Para o eletricista Cláudio do Monte, de 25 anos, frequentador de academias faz oito anos, diz sentir-se bem com os exercícios. “Gosto disso, mas é importante sempre ser orientado”, alerta.
O militar Valci Alves Junior, de 28 anos, freqüenta academias há mais de dez anos e concorda com Cláudio. “Aqui também alivio o stress”, completou. A estudante Ione Leite, de 15 anos, faz academia há poucos meses, porém concilia a atividade com a prática do karatê, esporte que faz há cinco anos. “Com o karatê e a academia, mantenho a saúde e o corpo em forma”, disse.
O instrutor de academia Josemar Cardozo é um dos profissionais habilitados a orientar praticantes de atividades físicas. “Sou formado em Educação Física. Desse modo, podemos orientar melhor os alunos e o risco de lesões diminui”, disse.
Quem frequenta academias busca também algo além da saúde física que o corpo bem modelado garante. A artista plástica Fernanda Bonifácio, de 32 anos e assídua freqüentadora de academias há quinze anos, assegura que a atividade física auxilia o seu bem estar psíquico. “Procuro melhorar meu rendimento físico, mas, para mim, a academia ajuda a manter mente e corpo em sintonia. Aqui encontro o meu um equilíbrio psicológico”.
Do lado clínico, o médico cardiologista Severino Silva diz que mais perigoso do que a atividade sem monitoramento, é a prática inconseqüente e sem parada. O médico salienta a importância de testes ergométricos e na esteira antes do ingresso em qualquer prática esportiva. “Antes os testes eram feitos apenas em pessoas de idade. Hoje não, afinal a pessoa pode ter um problema cardíaco e não saber. A atividade, se muito forçada, pode levar até a óbito”, alertou.
O cardiologista disse ainda que participará, no dia 18 de junho, de um simpósio de esporte e cardiologia no Instituto Dante Pazzanese, referência em Cardiologia, em São Paulo. “Nesse simpósio iremos discutir temas como este, além de possíveis soluções”, assinalou.
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